terça-feira, 31 de março de 2009

OPINIÃO

Pena q os grandes veículos de comunicação mancomunados com esse mercado cruel e abusivo, se silenciem ante a tamanha barbarie e pior, ao contrário, insentivem tal prática medieval!

PROTESTO VEGAN STAFF ANTI-PELES


Sex, 13 Mar, 08h05

(São Paulo, BR Press) - Ainda bem que é verão e o grupo antipeles Vegan Staff.org não corre o risco de cruzar com nenhuma top vestindo uma legging de couro, uma madame trajando um casaco de peles ou mesmo uma vovó enrolada numa velha estola. É que, diante da alta das peles animais nas temporadas de moda de todo o mundo, a ONG vai fazer, neste sábado (14/03), das 11h às 13h30, na chique Rua Oscar Freire, 855 (Metrô Consolação - travessa da Augusta, Haddock Lobo e Bela Cintra, sentido Jardins) uma manifestação em solidariedade aos bichos e à grande passeata alemã anual antipeles, encabeçada pelo grupo Tirm, da Alemanha – país dos mais fortes quando o assunto é tradição "verde".

É que neste sábado (14/03) começam, na Alemanha, o Fur & Fashion Market, evento onde a indústria da moda estimula o uso de vestimentas cuja matéria-prima principal afeta diretamente a vida de alguns animais, tendo estes suas peles usadas na confecção de roupas e acessórios.

A indústria da moda, aliás, talvez seja a maior arquiinimiga daqueles que repudiam o uso de peles verdadeiras – além das autoridades, que não só permitem como incentivam o rentável mercado de peles para roupas. A ONG, inclusive, enviou carta de protesto ao cônsul da Alemanha no Brasil e ao Itamaraty.

Seres para fins comerciais

De acordo com Carlos Rosolen, presidente da ONG Projeto Esperança Animal (PEA) – que já protestou contra o uso de peles no São Paulo Fashion Week –, não existe uma legislação específica sobre o uso de pele pela indústria têxtil no Brasil. "O que existe é uma legislação federal que proíbe todo e qualquer uso de seres vivos (exibição em shows, moda ou mesmo para fins científicos) caso haja uma alternativa. Do ponto de vista legal, o uso de peles é plenamente discutível", diz.

Rosolen acredita que a sociedade deve se engajar mais na causa e fazer denúncias e, claro, evitar padrões de consumo considerados tão vis. "A Vegan Staff.org convoca a todos para o protesto e ação de panfletagem. Estaremos a caráter, andando e panfletando, com faixas e cartazes (leve o seu!), tudo em absoluto repúdio ao uso de pele animal em roupas e acessórios. Se formos poucos, estaremos performaticamente em silêncio; se muitos, faremos algum barulho", promete o texto dos organizadores enviados à imprensa.

O grupo diz ter escolhido a Oscar Freire por nela haver muitos estrangeiros e lojas de grifes mundialmente grandes, muitas destas compactuantes com o uso de pele animal. "Vá! A causa é urgente, não só na Alemanha, mas em todo o mundo!", convoca o grupo.

Se a causa é urgente para uns, outros se gabam por ostentar uma raposa no pescoço, argumentando que o animal "já está morto mesmo" para outros fins, principalmente alimentação. Nos anos 2000, ser contrário ao uso de peles é visto meio como fora de moda. Mas, já que o conceito fashion é volátil e mutante, é possível que no futuro roupas de pele voltem a ser cafonas. A boa notícia é que as peles sintéticas cada vez mais se parecem com as peles reais.

quinta-feira, 26 de março de 2009

VIDEO - MANIFESTAÇÃO INTERNACIONAL ANTIPELES

Participação: Vegan Staff.org e Projeto Extinção
Evento: VIDEO - MANIFESTAÇÃO INTERNACIONAL ANTIPELES
Data: 14 de Março de 2008 (SÁBADO)

O vídeo mostra a Manifestação contra o uso de couro e pele na indústria da moda, encabeçada pela VEGAN STAFF.org, pelo PROJETO EXTINÇÃO e pelo TIRM, ocorrida dia 14/03 em São Paulo, na R. Oscar Freire, simultaneamente à manifestação em Frankfurt organizada pelo TIRM contra os Fur and Fashion Market Days, feira de moda em peles que ocorre anualmente na Alemanha.


PRAÇA VEGAN - SP/BRAZIL

PRAÇA VEGAN – O MANIFESTO
São Paulo, 26 de Março de 2009 – Brasil – América Latina, para o universo!

Do espaço público e seus conceitos:
Hoje a sociedade se encaixota em limites que ora fora limitados por paredes emocionais, e que agora, os limites passaram a ser construídos de concreto. Podemos, portanto, entender por público aquilo que é de domínio de todos, sem que haja um único possuidor. Público, se opõe ao privado em todos os sentidos. Dá tonalidade de serventia a todos e de todos emana a possibilidade de uso. Ontem, hoje e sempre sabemos que esses espaços, muitas vezes, representam apenas pontes de passagem dos nossos trajetos cotidianos. Lugares por onde andamos, que não é meu, nem seu. Uma ponte entre o privado e o privado. Espaço público, portanto, tornou-se um meio esquecido de convivência. Um meio esquecido de transformação.

Da apropriação do todo, para o todo:
Não é de hoje que estamos, pouco a pouco, se apropriando do espaço público. É bem verdade que originalmente, tudo assim o era. Fomos com o passar da história e de suas entrelinhas, demarcando os espaços. Cercando e limitando o acesso aos demais, em detrimento daqueles que “chegavam” primeiro. Eis que vivemos hoje em grandes cidades. Colossais monumentos que exaltam o dito progresso, que erguem-se diante dos nossos olhos e nos aniquilam por completo. A vida perde valor, e onde ela existia, agora encontra-se uma placa: Ocupado a serviço da Capital. E quando não é assim, os espaços são resguardados dentre tanta fumaça, concreto e poluição, como verdadeiros aquários. Verdadeiros bolsões de vida e que talvez, queira nos deixar subjetivamente claro o que nós tínhamos antes da nossa avassaladora civilização chegar. Talvez apenas com um “exemplo” do que é uma árvore. E isso talvez aconteça justamente para que os nossos filhos possam saber, ao menos, o que é uma árvore ao vivo, e não só imagens ilustradas em livros didáticos. De fato, não estamos lidando mais com uma dita “selva de pedra”. Hoje, é muito mais viável aceitarmos o fato de estarmos em um zoológico enorme: A cidade. Colocamos em jaulas alguns animais para que possamos observar. Colocamos em praças algumas árvores para que possamos admirar. Fatalmente, a cor cinza esta contaminando cor verde. E cada ponto verde que hoje é visto, soa quase que como um verso rebelde em confronto com o cinza. Faremos, portanto, do cinza o verde. E do verde, uma grande poesia.

Da intervenção:

Não fora idealizada como um meio de segregar. Não fora idealizada como um meio de limitar. Ontem, apenas um lugar que os olhos dos empreendedores visariam lucros absurdos. Hoje, talvez um engodo para a vida. Dia 26 de Março de 2009 uma referência é dada como um ponto de encontro. Um local que fora esquecido pela sociedade que hoje, passa a ser conhecida. Conhecida, e ocupada. Conhecia e utilizada. Conhecida e reciclada.
Amanhã São Paulo acorda com um V no coração. Um V que será e poderá ser visto do mundo inteiro, graças aos modernos e destruidores moderadores de visualização, vulgo satélites.
V de Verde.
V de Vida.
V de Vingança.
V de Vegan.


Vegan que aqui, serve também para renomear esta praça e se relaciona diretamente, em seu conceito central, como a luta contra a Sociedade de Consumo, que por sua vez, culmina com a exploração animal de todas as espécies, sejam elas humanas e não humanas.
O público é nosso e façamos dele, o nosso espaço. Você de qualquer espécie, de qualquer gênero, de qualquer religião, de qualquer raça*, de qualquer idade, de qualquer atividade que desenvolva na sociedade e de qualquer qualquer, esteja à vontade para simplesmente passar, para simplesmente admirar, para simplesmente ignorar, para simplesmente intervencionar, ou para simplesmente...


COORDENADAS:

Seguir Av. Paulita sentido Consolação. Atravesar a Av. Consolação e continuar na Av. Paulista. Desta forma, a próxima praça à sua esquerda é a PRAÇA VEGAN!





domingo, 15 de março de 2009

BARRAQUINHA SVB - FEIRA ORGÂNICA DA GLÓRIA


Bia, David, Bia e Victor!




Barraquinha da SVB-RJ na feirinha da Glória,
ativismo, conscientização e amor aos animais.
Tem todo sábado, das 9 às 13h.
Venham conferir os artigos, além de camisetas e adesivos,
livros e panfletos informativos sobre o movimento libertário humano e não humano!
Vemos vocês por lá!!!

quarta-feira, 11 de março de 2009

É PRECISO DIVULGAR!



Segundo matéria do Blog Verde, ativistas do Greenpeace escalaram o Elevador Lacerda em Salvador, alertando quanto ao desenfreado aquecimento global, o que causaria o aumento do nível do mar, o que seria uma ameaça a todas as capitais costeiras do mundo. Em alerta a população, a faixa vem com o dizer: "É Agora ou Agora", sugerindo que o tempo é exíguo e que necessitamos de medidas emergênciais. Fato.

Realmente, faltam ações e as que existem encontram pouco espaço na mídia. As pessoas ainda continuam vivendo em um torpor existencialista e egoísta, esquecendo que o planeta é nossa casa e como uma casa centenária que não passa por reformas tende a se deteriorar, um planeta que não recebe cuidados, tende a acabar (ao menos com os seus habitantes, pois tenho fé numa frase de Raul Seixas: "Buliram muito com o planeta. E o planeta como um cachorro eu vejo/ Se ele já não aguenta mais as pulgas/ Se livra delas num sacolejo"). Acordem!!!